segunda-feira, 17 de junho de 2013



Recolhe o pesar que sentes,
Abraça-me
Deixa as correntes que te rasgam para trás
Deixa-me fazer-te sorrir...

Quem procuro,
Ando à deriva do quê não sei
Quem sou eu...
Que quero eu, se tenho medos

Medos
Medos que ganham forma e me aprisionam
Perco poderes e forças...
Só de pensar no que me atormenta...

Abre uma janela
Abre digo eu para mim mesma
Fecha os olhos e deixa-te levar
é simples...Deixa-te levar

A música que toca penetra os meus sentidos
Reflecte a minha solidão
Solidão...
Eu sou o motivo...

Tempo...
Será de tempo que preciso...
Tempo não é algo que me resta
Pois ganha asas e voa para bem longe

Tira-me deste sonho sonâmbolisticamente irritante...
Suga a Raiva e o ciúme
E perdoa o olhar que deito
E o pensamento que me possui...

Perdoa a minha ridicularidade...

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